21 agosto 2006

Depois da tempestade, sempre vem a bonança





Depois de algumas semanas de contradições, desencontros, luminescências, inspirações, sugestões, discussões e outras adjacências mais, habemus nome: RADIOLA DE CORDA. Esse é o nome em definitivo que foi usado para batizar minha nova banda. Nome esse consagrado e sacramentado neste último sábado (19/08), no momento de intervalo do nosso ensaio.

Para quem ainda não conhece, fazem parte da RADIOLA DE CORDA esse que vos fala, que se chama Leonardo Vila Nova (percussão e vocais), Juliano Muta (voz e violão – o nipônico com umas das mais belas vozes que eu conheço, diga-se de passagem), Patrícia Mello (voz e vocais – o toque feminino da banda), Walter Maymone (guitarra – nem sei se esse é o sobrenome dele mesmo.. hahahaha), Ricardo Gonçalves (bateria – o magro mais destruidor da face da Terra) e Koala (baixo – o marsupial, mestre das cordas graves). Até então, a gente vem fazendo algumas apresentações no bar Novo Pina (o que poderíamos chamar de “temporada”), com um repertório que vem de Caetano Veloso, Mutantes, Tim Maia, Elis Regina, Gilberto Gil, etc. Mas a partir dos próximos ensaios, pretendemos já começar a incluir – em doses homeopáticas – músicas próprias no repertório.

Nesse último show, que foi sábado, em comemoração aos 6 meses de funcionamento do Novo Pina, o clima era de festa!!! Casa cheia, aquele calor infernal (mas, de certa forma, agradável), suor, muita gente sambando, muita gente tentando sambar, luzes negras dando um tom “agridoce-sombrio” ao ambiente, varanda cheirando a cachimbo da paz, e cervejas compondo a “lírica-etílica” da celebração. Uma moça de entusiasmo subindo no balcão de venda das bebidas, após surrupiar o chapelão do duende, e roubando a cena por alguns instantes. Em certo momento, ela tornou-se a atração principal no lugar do Trio Pouca Chinfra, ao dançar loucamente livre e divertidamente libidinosa. O Show da ex-Lado Z (Agora RADIOLA DE CORDA) bem pauleira. Quem ainda não viu a versão “drum’n’bass-hardcore” que a gente faz de Canto de Ossanha (Baden Powell e Vinicius de Moraes), não sabe o que está perdendo. Esse é um dos pontos altos do show.. assim como o “sci-fi caipira”, típico de 2001 (Rita Lee e Tom Zé).. apareçam nas próximas vezes. Garanto que vão gostar.

Aguardo contatos imediatos de 79º grau.

P.S.: Por enqüanto, sem polêmicas.

2 comentários:

Anônimo disse...

êêêêê viva a radiola de corda!!!!
;)

Anônimo disse...

léoo
n to mto bem esses dias p isso n tenho lido os posts
mas assim q puder vou parar e ler tdos.ainda sou sua fã
leitora numero 1
bjooooo vúh?
lí bandeira