20 junho 2007

Garanhuns, aí vou eeeeeeu!!!


Pessoal lindo da minha vida!!! Este post de hoje é um dos mais felizes (se não O MAIS FELIZ DE TODOS) que a caixinha recebeu até hoje!!!

Bem, vamos ao que interessa: A Fundarpe (Fundação de Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco) divulgou hoje, às 11h, a programação de edição de 2007 do Festival de Inverno de Garanhuns. Entre algumas atrações bem legais que irão rolar esse ano (como Lenine, Cordel do Fogo Encantado, entre outras que depois eu comento.. hehehehe), chamo atenção para duas, pois TOCO EM AMBAS.. ÊÊÊÊÊÊÊÊÊ.. É ISSO MESMO, AMIGUINHOOOOOOSSSS!!!! A FELICIDADE HOJE TOMA CONTA DE MIIIIIIIIM. É LEONARDO VILA NOVA EM DOSE DUPLA, ESSE ANO, EM GARANHUNS!!!

Isso me lembra a primeira vez que estive lá, há 4 anos, no dia 13 de julho de 2003, pra tocar com a Chocalhos e Badalos (banda que muitos conheceram na época), no Palco Pop (Parque Euclides Dourado). Boas lembranças daquele dia. Tudo muito bom. O tratamento que a produção nos deu foi da melhor qualidade. Passagem de som fuderosa, calma, muito eficiente. Qualidade do som, idem. Um camarim dos mais fartos (em termos de bebida e comida). Amigos nossos lá (lembro de todos: Socorro, Júlia, Natália, Rafael, Flora, Uaiana, Eugênia, etc.). Expectativa total e nervosismo pulsante em nossos corações. Era um reconhecimento magnífico do nosso modesto trabalho, até então. Abrimos o show pra Cabruêra, uma banda excelentíssima da Paraíba. Tivemos a participação de Larissa Montenegero, vocalista da banda Chico Correa & Electronic Band, também da Paraíba. Ela cantou, junto a Filipe BB, a música Pra Onde o Mar se Acaba. Também tocando conosco, no show inteiro, um dos nossos grandes companheiros de palco e de vida, Yuri Queiroga. O show teve a brilhante abertura com a música A Cara do Cara, de Juliano Muta, contando com dois integrantes do grupo Caixa de Pandora (Asaías Lira.. o Zaza.. e Júnior Aguiar), com suas máscaras cavernosas e seus bailados e expressões tortuosas delineando a intenção da música. Teoricamente, fechamos com Geraldinos e Arquibaldos, a música “apenas cantada” de Gonzaguinha. Grande momento também. Porém, teoricamente.. pois no foi pedido pela produção que voltássemos ao palco para um bis, inesperadamente, por conta da excelente reação do público. E voltamos com o samba de terreiro A Véia Foice, também de Juliano, e seu nada sugestivo refrão: “corta CANA, BISavó.. cabeça ativa.. corta CANA, BISavó.. cabeça ativa”. Rolou muita diversão e felicidade nesse dia. Guardo pra sempre no meu coração.

E agora, 4 anos depois, eu, Filipe BB e Thiago Suruagy (também ex-integrantes da Chocalhos e Badalos) voltamos ao mesmo Palco Pop, no Parque Euclides Dourado, pra tocar com a cantora, compositora e musicista CAROLINA PINHEIRO.


Com mais de 10 anos de estrada, a sua relação com a música vai além do simples ato de tocar e cantar, e sim prenuncia uma comunhão entre o corpo, a mente, o coração e o universo ao seu redor; uma comunhão transcendental e profunda. Porém, uma profundidade expressa com simplicidade e leveza através de suas canções.

Ela faz uma música em que se identificam elementos das nossas raízes culturais, reprocessadas através de uma linguagem pop contemporânea, com letras de forte teor místico e existencialista. Uma música pontuada por um misto entre regional e universal, de natureza híbrida, onde se percebem diversas texturas, por hora contrastantes, porém complementares e uníssonas.

Assim, se desenvolve um espetáculo sensível e dançante, proporcionado por uma voz suave e potente ao mesmo tempo, mais uma das aparentes contradições de que se compõe esse trabalho.

Fazem parte da banda que acompanha Carolina Pinheiro: Filipe BB (guitarra e viola de 12 cordas), Thiago Suruagy (percussão), Eduardo Buarque (bateria e percussão), Koala (contrabaixo) e euzinho, Leonardo Vila Nova (percussão).

Aí segue o link de uma de suas canções, Mayara:

http://rapidshare.com/files/38366658/Carolina_Pinheiro_-_Mayara.mp3.html

E eu tocarei também com a ELECTROZION, projeto de música eletrônica, no qual fui chamado a integrar há pouco mais de 1 mês e meio.


A Electrozion mistura influências da musicalidade negra, como soul, dub e reggae. A banda propõe um trabalho de colagem entre o eletrônico e o orgânico. Muitíssimo interessante e agradável aos ouvidos. Músicas com ambientações bem diversas, heterogêneas. Integram a Electrozion: Eduardo Padrão (guitarra), Peter Noya (no que eu chamo de oprecionalizações tecnológicas e musicais), Ju Orange (vocais) e, agora, eu, Leonardo Vila Nova (percussão).

Segue o link do MySpace da Electrozion. Lá, vocês podem conferir 4 faixas do seu trabalho:

http://www.myspace.com/electrozion

Antes que vocês me perguntem, as datas de ambas as atrações ainda não estão definidas (assim como a de todas as atrações do Palco Pop). Mas convém lembrar que o Festival de Inverno de Garanhuns vai do dia 19 ao dia 28 de julho. Programem-se. Daqui pra lá, confirmando as datas, avisarei a todos, por aqui, por e-mail, por telefone, pessoalmente, por telepatia, sinal de fumaça, código morse, telegrama, pombo correio, qualquer coisa.

Além de eu ir tocar por duas vezes este ano em Garanhuns, grandes amigos também farão seu sons ecoarem por aquelas praças e parques: estão confirmadas também a COMUNA (dos meninos Ricardo Maia Jr., Bruno Freire, Amaro Mendonça, Yuri Pimentel e Glauco César Segundo), RIVOTRILL (de Eluizo Jr., Rafael Duarte e Lucas dos Prazeres) e OS INSITES (do meu amigo/irmão Fel Viana). Vai ser farra pouca, viu?

POST MAIS FELIZ DE TODOS!!! Espero ver muita gente amiga/irmã lá em Garanhuns, viu?

Grande abraços e luz!!!

09 junho 2007

inspiração



Meus queridíssimos,

mais uma vez, cá estou eu, retornando das profundezas do limbo para atualizar a caixinha.

Dessa vez, com uma postagem breve, mas muito especial.

.. sabe no que dá você conhecer e perceber pessoas lindas? Dá nisso aqui ó:

“Quem me deu a mão pra escrever


Olhou nos olhos e disse como os pensamentos confundiam

E eu apenas digo que a vida é,

Em cada poro que dela exalar perfume e suor,

Amor e um montão de coisas afins

Tanto os olhos como as mãos conversam

É através deles, físicos, que o tudo maisDialoga, conversa, sente, percebe

E encanta.

O mundo, os olhos e as mãos

Tudo é amor,

Tudo é encantamento”.

Bom motivo para [re]atualizar o blog, não?

=D

Isso foi escrito para a menina Ighara.

Fiquem com Deus, todos!